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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Novo estádio de presente no aniversário de Macaé


As obras de reforma do estádio Moacyrzão estão em ritmo acelerado, com várias frentes. A prefeitura de Macaé espera pela conclusão da primeira fase, com as três arquibancadas cobertas e toda a infraestrutura do campo, pretendendo presentear a população macaense com a reabertura no dia 29 de julho, durante a programação de aniversário do município. A volta do Macaé Sports ao Moacyrzão será jogando pela Série C do Brasileirão.
O gramado, remanejado e com tamanho oficial, está um tapete pronto para receber os jogos. Depois de pronto, o novo Moacyrzão será uma das opções inclusive para o grandes clubes do Rio de Janeiro mandar os seus jogos pelo Campeonato Brasileiro. Ocupando uma área de 30 mil metros quadrados, o estádio terá capacidade para receber 13 mil e quinhentas pessoas, mas objetivo da prefeitura é ampliar, futuramente, a capacidade para 20 mil
As arquibancadas 1 e 2 estão praticamente prontas faltando pequenos ajustes. Começou a ser montada a estrutura da cobertura da arquibancada 2. O estacamento da terceira arquibancada, atrás de um dos gols, já foi iniciado e a arquibancada começará a ser montada ainda este mês. Já foram iniciadas as obras de construção dos três grandes portões de entrada e das quatro saídas de emergência. Estão em fase de acabamento os vestiários e cabines para a imprensa e a tribuna de honra. A construção da escola sob a arquibancada 2 começará no segundo semestre.
Sob a arquibancada 1, situada de frente para a Rodovia Amaral Peixoto, funcionará algumas lojas comerciais. O investimento da prefeitura na obra é de quase R$ 21 milhões.
Será fundamental o Macaé mandar seu jogos de verdade em casa no próximo Estadual, pois já existe um movimento na capital defendendo a redução do numero de participantes no Carioca. Os quatro grandes só querem jogar no Rio de Janeiro ou no máximo em Volta Redonda, e se possível evitar as viagens ao Interior.
A fómula atual com 16 clubes, em vigor desde a edição de 2008. Já não agrada, pelo baixo nível técnico e o prejuízo na bilheteria. Os pequenos têm sido apenas coadjuvantes na competição, sem ameaçar o quarteto Botafogo, Flamengo, Vasco e Fluminense.
Para a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, o número ideal é de 12 agremiações, como ocorreu nos campeonatos entre 2000 e 2007.
Por intermédio de sua assessoria de imprensa, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) explicou que o regulamento é feito em comum acordo por todos os clubes e que se houver uma discussão para a redução do número de clubes a Ferj estará à disposição. Vale ressaltar que, se alguma alteração for feita neste sentido, ela só ocorreria para o Estadual de 2012, já que na edição do ano que vem não há mais como alterar o egulamento.
Foi estabelecido pela Ferj, que não haverá jogos entre às 10 e 17 horas, em acordo com o Sindicato dos Atletas Profissionais do Rio de Janeiro, e o clube que não tiver refletores em seu estádio, perderá automaticamente o mando de campo.

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