Com o Serra Macaense, novo clube a ser fundado na cidade, Macaé teria mais um representante no futebol profissional do Rio de Janeiro em 2009. Porém na última quinta-feira (12), um grupo liderado pelo Jocimar "Boca" foi a FERJ tentar regularizar o Serra (que surgiu após a "compra" do Independente), rebaixado em 2008. Mas, ficou adiado para esta quinta (19), na capital fluminense.
Além das pendências burocráticas e sem estádio próprio, o mais coerente seria estruturar o novo clube, aguardar a inauguração do estádio Moacyrzão e buscar a filhiação na FERJ, sem ter que comprar um "clube", quando o ideal seria fechar no mínimo uma parceria. No próximo sábado (21) já começa o Estadual de Juniores e o Serra não estaria pronto para estrear. Depois de 20 anos aprendendo, tá na hora da cartolagem macaense ser de verdade profissional.
A vizinha cidade de Rio das Ostras, está há um bom tempo sem disputar a categoria profissional e deve voltar de forma dividida. Um grupo vem afirmando que o Riostrense (novo "clube" da cidade) vai estrear direto na Segundona, ocupando a vaga do Silva Jardim e outro garantindo que o tradicional Rio das Ostras está de volta na Terceirona, o correto. O Riostrense vai mandar seus jogos no estádio do Operário e o Rio das Ostras em seu estádio proprio. A torcida ficará dividida, e a verba da prefeitura provavelmente também.
Outra novidade nesta Terceirona será a estreia da ESPROF de Cabo Frio ou Arraial do Cabo. Após três anos batalhando e disputando as categorias de base, Roberto Bigode finalmente vai realizar o sonho de colocar a Escola Profissional de Futebol no cenario do futebol carioca.
A cidade de Três Rios, que já teve o Entrerriense na elite do futebol carioca, está de volta ao futebol profissional após alguns anos licenciado. O Três Rios Futebol Clube fechou uma importante parceria com o Fluminense. Na quinta-feira (12) o prefeito da cidade, Vinícius Medeiros Farah, se reuniu com o presidente Roberto Horcades, do Tricolor Carioca, e ambos assinaram um intercâmbio esportivo e administrativo entre os dois clubes.
Além das pendências burocráticas e sem estádio próprio, o mais coerente seria estruturar o novo clube, aguardar a inauguração do estádio Moacyrzão e buscar a filhiação na FERJ, sem ter que comprar um "clube", quando o ideal seria fechar no mínimo uma parceria. No próximo sábado (21) já começa o Estadual de Juniores e o Serra não estaria pronto para estrear. Depois de 20 anos aprendendo, tá na hora da cartolagem macaense ser de verdade profissional.
A vizinha cidade de Rio das Ostras, está há um bom tempo sem disputar a categoria profissional e deve voltar de forma dividida. Um grupo vem afirmando que o Riostrense (novo "clube" da cidade) vai estrear direto na Segundona, ocupando a vaga do Silva Jardim e outro garantindo que o tradicional Rio das Ostras está de volta na Terceirona, o correto. O Riostrense vai mandar seus jogos no estádio do Operário e o Rio das Ostras em seu estádio proprio. A torcida ficará dividida, e a verba da prefeitura provavelmente também.
Outra novidade nesta Terceirona será a estreia da ESPROF de Cabo Frio ou Arraial do Cabo. Após três anos batalhando e disputando as categorias de base, Roberto Bigode finalmente vai realizar o sonho de colocar a Escola Profissional de Futebol no cenario do futebol carioca.
A cidade de Três Rios, que já teve o Entrerriense na elite do futebol carioca, está de volta ao futebol profissional após alguns anos licenciado. O Três Rios Futebol Clube fechou uma importante parceria com o Fluminense. Na quinta-feira (12) o prefeito da cidade, Vinícius Medeiros Farah, se reuniu com o presidente Roberto Horcades, do Tricolor Carioca, e ambos assinaram um intercâmbio esportivo e administrativo entre os dois clubes.
A ideia partiu do ex-jogador José Roberto Padilha, atual secretário de esportes da cidade, com o intuito do clube das Laranjeiras passar sua experiência administrativa das Divisões de Base, cedendo profissionais de Xerém para transmitir aos dirigentes e funcionários do Três Rios, os métodos de gestão clube-empresa. O intercâmbio prevê também o empréstimo de jogadores para a disputa de competições oficiais. Com isso, o Fluminense terá prioridade na contratação dos atletas revelados pelo clube trirriense.
Além de José Roberto Padilha, os ex-jogadores tricolores Rubens Galaxe e Fernando Pires, todos integrantes da Máquina Tricolor, também estiveram presentes na solenidade e prestam apoio técnico ao projeto. "Hoje existem seis atletas da cidade de Três Rios nas divisões de base do Fluminense. Isso mostra que também podemos abastecer o clube com atletas", destacou José Roberto Padilha.Enquanto a Terceirona de profissionais não chega, o Três Rios se prepara para disputar o Estadual da Terceira Divisão de Juniores, prevista para iniciar no próximo sábado.
Enquanto surgem estas novidades, clubes tradicionais vão desistindo. O Canto do Rio, que já foi inclusive campeão Carioca, está outra vez licenciado. O Cantusca, como é carinhosamente chamado pela sua torcida em Niteroi, não disputará o Campeonato Estadual da Terceirona, como aconteceu nos dois últimos anos, quando realizou campanhas razoáveis, com recursos próprios. O clube mais tradicional de Niterói não conseguiu um patrocínio e nem mesmo um estádio para mandar seus jogos.
Enquanto surgem estas novidades, clubes tradicionais vão desistindo. O Canto do Rio, que já foi inclusive campeão Carioca, está outra vez licenciado. O Cantusca, como é carinhosamente chamado pela sua torcida em Niteroi, não disputará o Campeonato Estadual da Terceirona, como aconteceu nos dois últimos anos, quando realizou campanhas razoáveis, com recursos próprios. O clube mais tradicional de Niterói não conseguiu um patrocínio e nem mesmo um estádio para mandar seus jogos.
O supervisor do Canto do Rio e um dos que mais batalharam nos últimos anos pela equipe, Ricardo Aranha, justificou a não-participação da equipe, mas promete um time forte em 2010: "Nos dois últimos anos, não tivemos apoio de ninguém. Hoje, é muito difícil manter um time no profissionalismo, principalmente quando o Poder Público não nos ajuda, como ocorreu com o Cantusca. O time treinava no Terceiro Batalhão de Infantaria e jogava em Rio Bonito, já que não conseguimos campo na cidade. Na maioria das vezes, colocamos dinheiro do nosso bolso para manter a equipe em atividade. Porém, chega um momento que não dá mais", reclamou Aranha, acrescentando: “Ainda corremos atrás de recursos. Enviamos projetos para várias empresas na tentativa de conseguir patrocínio, mas, infelizmente, não sei se por causa da crise mundial, não conseguimos resposta positiva, nem mesmo da Prefeitura. Até a liberação do Caio Martins pelo Botafogo não conseguimos". Um dos símbolos de Niterói no passado e glorioso nos anos de 40, 50 e 60, O Canto do Rio foi rebaixado a Segunda Divisão em 1964 e, em seguida, caiu para a Terceirona.
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