Com uma proposta superior a do Macaé Esporte, o meia-atacante Wallacer aceitou a proposta do Persibo Bojenogoro e vai disputar a Primeira Divisão do Futebol da Indonésia. O garoto da Serra ainda disputará a Liga local, enfrentando o conterrâneo Jardel, o ex-zagueiro do Macaé, Otávio e o veterano Amaral, ex-Corinthians, entre outros brasileiros. Esperado pela diretoria do Macaé Esporte para ser anunciado como o novo reforço sendo repatriado ao clube para 2011, o meia permanecerá no exterior. Este seria o presente de Natal para a torcida macaense.
Segundo Uelinton, irmão e representante do Wallacer, a proposta do Macaé foi feita por intermedio de um amigo e ele não conseguiu falar diretamente com um um diretor do clube. "Se o clube tivesse me preocurado, me atendido e acertado, independente da prosposta da Indonésia meu irnnão viria, porque eu respondo por ele, então, ele com certeza iria vir. Mas ninguénn me preocurou e aconteceu isso. Houve sondagens, comentários de interesse do Macae, mas através de outras pessoas, ninguém me procurou", esclarece Uelinton.
Um intermediário teria procurado o Uelinton e chegou a dar como certa a volta do Wallacer. "Fui procurado por um amigo que tinha conversado com Valtinho (presidente do Macaé), e ele disse que Valtinho queria saber se tinha possibilidade de Wallacer vir embora, jogar no Macaé Esporte. Respondi que sim, mas tínhannos que negociar", disse Uelinton inclusive revelando os valores.
Mas segundo Uelinton, ele tentou negociar pessoalmente com o Valtinho para fazer uma proposta e não conseguiu. Esse intermediário forneceu o numero do telefone do Valtinho. "Liguei várias vezes e não consegui falar, aí liguei novamente pro meu amigo no dia seguinte avisando que Valtinho não estava atendendo o telefone. Não recebi resposta nem ligação de ninguénn, então disse a meu amigo que quando meu irmão chegasse agente viria o que poderia acontecer".
Aconteceu que o Wallacer acabou aceitando a proposta da Indonésia na véspera de Natal. "Um dia antes do vôo marcado, no dia 24, meu irmão ligou para agente dizendo que não viria mais, e que tinha recebido uma proposta bem melhor que a do Macaé, dada supostamente pelo clube ao meu amigo e não oficialmente a mim, que sou representante legal do atleta, então Wallacer decidiu por ficar. Imediatamente, no mesmo dia 24, liguei para o meu amigo e pedi para ele avisar o Valtinho, afinal, o meu telefone ele não atendia. Eu, minha família e amigos, estávannos todos na expectativa dele vir embora, de jogar perto da gente e tal, mas foi uma decisão dele, temos que apoiar", concluiu Uelinton.
Os oito gols marcados por Wallacer no Carioca de 2009, fizeram dele o destaque do Macaé Esporte no Campeonato. Uma façanha, por não ser atacante e jogar como terceiro homem de meio-campo. Foi uma média muito alta, pois na temporada anterior havia marcado apenas três. Muito satisfeito com o desempenho, na época o jogador do Macaé considerava o momento especial na carreira como um resultado do esforço que começou ainda na infância para se tornar profissional.
Wallacer, que foi descoberto na Região Serrana de Macaé, quando foram buscar o seu irmão que na época era uma promessa em potencial, acabou se transformando em um atleta profissional. Uelinton se formou em educação física e procurador de Wallacer.
Não foi uma trajetória fácil. Conhecido como "Pó Royal", Wallacer começou no Córrego do Ouro e disputou a Copa Macaé Juvenil. Foi para o Vitória-BA, onde ficou por seis meses, voltou à Macaé e foi para o Corinthians, onde enfrentou problemas e acabou dispensado. Com 18 foi profissionalizado pelo Independente, disputou a Terceirona do Carioca, conquistou o acesso e foi eleito a revelação do Campeonato. No ano seguinte, disputou a Segundona, também pelo Independente, e acabou sendo contratado pelo Macaé. Vestiu por quatro temporadas a camisa do Macaé Esporte, e antes de deixar o clube marcou o gol que deu a vitória e garantiu o acesso do Macaé a Série C do Brasileiro.
Sem saber que teria problemas para renovar seu contrato, Wallacer sempre mostrava o orgulho de jogar no Macaé. "Estou no clube há quatro anos e me sinto muito bem, mas sei que terei a chance de conseguir dar um futuro mais tranquilo para a minha família em breve, quem sabe jogando na Europa" planeja o garoto Wallacer, que antes de ir para a Indonésia, fez um teste frustrante no Atletico Paranaense, foi contratado pelo Botafogo e automaticamente emprestado ao Volta Redonda, onde disputou o Estadual deste ano sob o comando do técnico Tita.
FELIZ ANO NOVO
Segundo Uelinton, irmão e representante do Wallacer, a proposta do Macaé foi feita por intermedio de um amigo e ele não conseguiu falar diretamente com um um diretor do clube. "Se o clube tivesse me preocurado, me atendido e acertado, independente da prosposta da Indonésia meu irnnão viria, porque eu respondo por ele, então, ele com certeza iria vir. Mas ninguénn me preocurou e aconteceu isso. Houve sondagens, comentários de interesse do Macae, mas através de outras pessoas, ninguém me procurou", esclarece Uelinton.
Um intermediário teria procurado o Uelinton e chegou a dar como certa a volta do Wallacer. "Fui procurado por um amigo que tinha conversado com Valtinho (presidente do Macaé), e ele disse que Valtinho queria saber se tinha possibilidade de Wallacer vir embora, jogar no Macaé Esporte. Respondi que sim, mas tínhannos que negociar", disse Uelinton inclusive revelando os valores.
Aconteceu que o Wallacer acabou aceitando a proposta da Indonésia na véspera de Natal. "Um dia antes do vôo marcado, no dia 24, meu irmão ligou para agente dizendo que não viria mais, e que tinha recebido uma proposta bem melhor que a do Macaé, dada supostamente pelo clube ao meu amigo e não oficialmente a mim, que sou representante legal do atleta, então Wallacer decidiu por ficar. Imediatamente, no mesmo dia 24, liguei para o meu amigo e pedi para ele avisar o Valtinho, afinal, o meu telefone ele não atendia. Eu, minha família e amigos, estávannos todos na expectativa dele vir embora, de jogar perto da gente e tal, mas foi uma decisão dele, temos que apoiar", concluiu Uelinton.
Os oito gols marcados por Wallacer no Carioca de 2009, fizeram dele o destaque do Macaé Esporte no Campeonato. Uma façanha, por não ser atacante e jogar como terceiro homem de meio-campo. Foi uma média muito alta, pois na temporada anterior havia marcado apenas três. Muito satisfeito com o desempenho, na época o jogador do Macaé considerava o momento especial na carreira como um resultado do esforço que começou ainda na infância para se tornar profissional.
Wallacer, que foi descoberto na Região Serrana de Macaé, quando foram buscar o seu irmão que na época era uma promessa em potencial, acabou se transformando em um atleta profissional. Uelinton se formou em educação física e procurador de Wallacer.
Não foi uma trajetória fácil. Conhecido como "Pó Royal", Wallacer começou no Córrego do Ouro e disputou a Copa Macaé Juvenil. Foi para o Vitória-BA, onde ficou por seis meses, voltou à Macaé e foi para o Corinthians, onde enfrentou problemas e acabou dispensado. Com 18 foi profissionalizado pelo Independente, disputou a Terceirona do Carioca, conquistou o acesso e foi eleito a revelação do Campeonato. No ano seguinte, disputou a Segundona, também pelo Independente, e acabou sendo contratado pelo Macaé. Vestiu por quatro temporadas a camisa do Macaé Esporte, e antes de deixar o clube marcou o gol que deu a vitória e garantiu o acesso do Macaé a Série C do Brasileiro.
Sem saber que teria problemas para renovar seu contrato, Wallacer sempre mostrava o orgulho de jogar no Macaé. "Estou no clube há quatro anos e me sinto muito bem, mas sei que terei a chance de conseguir dar um futuro mais tranquilo para a minha família em breve, quem sabe jogando na Europa" planeja o garoto Wallacer, que antes de ir para a Indonésia, fez um teste frustrante no Atletico Paranaense, foi contratado pelo Botafogo e automaticamente emprestado ao Volta Redonda, onde disputou o Estadual deste ano sob o comando do técnico Tita.
FELIZ ANO NOVO
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